sexta-feira, 10 de julho de 2009

Un cri d'amour.


Odeio começar meus textos como se fosse um ínicio, então sem apresentações, eu preciso escrever, para que não digam que não dei a oportunidade de me conhecerem, sou mórbida demais, não que tenha a pretensão de fazê-los chorar, longe de mim, mas em todo tempo sou intensa não consigo de forma alguma não ser assim, pois bem, hoje é sexta feira e eu não vo sair, normal minha vida ultimamente tem sido bastante parada, acho que tenho livros demais, tempo de menos, ocupações demais, pra um dia com apenas 24 horas, mas pro blog juro que terei tempo, até porque tudo que dedico minha madrugada rende muito mais, por ser o único horário que não tenho nenhuma obrigação, finalmente acabaram as provas de 2° bimestre, eu sei que chego assim enxendo-os de informações sobre minha vida, sobre o cotidiano, mas já disse não sei ser menos " espivitada " sou assim, como um raio de sol, que adentra os cantinhos mais remotos, de forma súbita e como eu mesma disse intensa, vocês lerão inúmeras vezes essa palavra, talvez porque até agora seja a melhor definição que encontrei pra mim, retomei o ato de escrever em um blog, porque amigos meus pedem pra que eu exponha o que sinto, eles acham egoísta da minha parte guardar minhas insanidades só pra mim, então é este meu próposito.
Cheguei da escola já se fazia noite, aluguei um filme era sobre a vida da poetisa Sylvia Planth, surpreendente como qualquer obra literarária, e a vida dos meus poetas, intensas, com finais péssimos, mais os meios os justificam, vidas entregues demais a realização de coisas que pessoas normais não optariam em fazer, no caso dela, o amor em exagero, a ponto de estar em segundo plano quando se tratava de seu amado, tudo bem eu sou assim, sei que sou, considero amor primeiro lugar em tudo, não vo dizer que nunca, pois o nunca é muito longe, então usarei o " acho " mesmo odiando o achismo em todas as minhas questões pessoias sempre afirmo, mas nesse caso apenas acharei, não me mataria por amor, acho que mesmo tendo essa minha mente de poeta, não seria capaz de tamanha crueldade comigo mesma, afinal ninguém mereceria esse meu folêgo de vida, e pra se matar por amor, no mínimo esse amor não me faria bem, logo não merecia minha morte, mas enfim, eu prometi a mim mesma que esse não seria mais um blog falando de amor, nem sei se vai caber todas essas palavras, mas para um recomeço era tudo que eu precisava, brevemente volto aqui, divirtam-se vocês vão gostar, até breve. ;*